CAPELANIA



Capelão (em francêschapelain) é um ministro religioso autorizado a prestar assistência e a realizar cultos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações ou corporações, e que geralmente é oficiado por um pastor.

A IDENTIDADE DO CAPELÃO
Com tantas especulações no meio religioso ouvindo dúvidas de toda natureza, coletamos algumas informações e dispusemos para esclarecimento do internauta e futuro candidato à Capelania as suas Perguntas Mais Frequentes sobre o assunto.
Evidenciamos, no entanto, que de forma alguma a CAPELANIA BRASILEIRA se coloca como mandatária nas questões Capelâmicas, todavia alguns pontos precisam ser elucidados a bem da verdade.
“Porque nada podemos contra a verdade, porém, a favor da verdade.” (2 Coríntios 13:8)
Vejam, então, as perguntas mais frequentes sobre a Capelania de modo geral:

ESCLARECENDO CAPELANIA
Amados e queridos irmãos, pastores, obreiros e servos do Senhor Jesus, venho através deste instrumento, trazer uma informação  muito importante para todos que são vocacionados a obra de Deus, realizando assistência Espiritual nas entidades de acolhimento civis e militares, serviço de CAPELANIA, oficio nobre que tem trazido muitas dúvidas e nem sempre são sanadas, O ITIEOC querendo poder ajudar, vem fazendo este comunicado:

1. Capelania é a prestação de serviço religioso e Espiritual, realizados por capelães de diversos seguimento religioso.
2. Capelão é pessoa que demonstra apoio e sente o chamado para o nobre oficio, que busca preparo e qualificação para prestar o serviço de Capelania.
3. Nenhuma instituição tem o direito de dizer que é a única com regulamentação para oferecer a qualificação e credenciamento.
4. O curso de Capelania fornece ao aluno, o direito de se tornar um profissional (curso profissionalizante) reconhecido pela 
Portaria Ministerial 397/2002 MTE CBO 2631
5. A instituição que certifica e credencia, é preciso que tenha como responsável e tutor do curso de Capelania, alguém com formação em Bel Teologia (MEC) e especialização em MBA, gestão de pessoas.
6. O serviço de CAPELANIA, não é internacional ou deixa de ser  porque quem credencia tem essa tutela, a Capelania é aceita em outros países, por questão de ser já predeterminação da ONU – Organização das Nações Unidas.
7. O Capelão é MILITAR, quando os Capelães fazem parte de corporações MILITARES, de ordem Federal. Estadual ou Municipal.
8. O Capelão Civil devidamente qualificado e credenciado, goza do privilégio da Lei, 9.982/2000, podendo prestar atendimento as entidades civis e militare s, desde que seja feito prévio acordo entre as instituições.
9. A Capelania não oferece PATENTES MILITARES, a não ser que o CAPELÃO, seja Militar.
10. As patentes são de ordem HONORÍFICA, pois se 
fossem legais, os Capelães civil que as tem, poderiam portar arma de fogo, por exemplo.
11. O risco de um Capelão civil usar farda tipo MILITAR e PATENTES, São; serem confundidos como se fosse militar e correrem o risco de sofrerem agressão física ou serem alvos 
de extermínio em um confronto, ou o crime de intimidação por falsa alegação de encargo militar.
12. O Capelão presta serviço fora do templo, por isso exige se que o mesmo tenha capacitação e preparo espiritual, e que as armas dele sejam Espirituais.
13. Todos vocacionados podem ser Capelão, mas nãoconfunda, CAPELÃO nem sempre é pastor, pastor cuida de ovelhas, e o Capelão atua onde alguém esteja precisando de ajuda, socorro e proteção.
14. Os 3 pilares da CAPELANIA é; VOCAÇÃO, ÉTICA eAMOR.
15. Não se deixe influenciar por, Patentes, Fardamento  Militar ou Vaidade, seja apenas um CAPELÃO, ame os que sofrem, seja a menor patente na terra e seja reconhecido no REINO, pelo nosso General, Jesus Cristo.
Autor: Pr. Elias Rodrigues da Silva
(Bel Teologia – MBA Gestao de pessoas – Gestao públicaMestre em Assistencia – Psicanalista – CAPELÃO.)
1) Quais são os requisitos para ser Capelão?
É necessário que a pessoa que entende o chamado do SENHOR e quer servi-Lo através do serviço Capelâmico, busque se aprofundar nas questões relacionais, especialmente no segmento Psicoteológico. Preferencialmente, se tiver cursado um bom seminário teológico saberá como responder às controvérsias apologéticas contemporâneas. Indispensável que seja uma pessoa de oração, versada na Bíblia (2 Timóteo 2:15), e que não se cansa de buscar conhecimento, a fim de dirimir dúvidas teológicas, vivenciais, relacionais e procurar estar informada sobre as interações no diálogo inter-religioso.
2)  A Capelania pode ser reconhecida como Missões Urbanas?
Por que não? Precisamos aceita-la como missão, já que é um atendimento à vocação e, ela responde aos anseios locais de alcançar os não alcançados no meio urbano e de forma integral se for possível.
Seja no hospital, na escola, na universidade, junto à guarda portuária, aos centros de apoio aos refugiados, nas empresas e organizações, aos recasados, encarcerados, nos funerais, nos asilos ou orfanatos; em todos os casos a Capelania vai ao encontro do citadino para leva-lo ao conhecimento da Salvação e dar-lhes apoio emocional, aconselhamento e mentoria.
3) Ter uma identificação de Capelão, como uma insígnia, é o suficiente para desenvolver o trabalho de Capelania?
Se o Capelão obteve através de curso capacitatório e regulamentado, uma carteira para facilitar sua entrada em locais onde pode ser praticada a Capelania e ele prescindir os estudos em função desta facilidade estará cometendo um grande equívoco com o passar do tempo.
Obter conhecimento nunca será suficiente para nos levar a compreender a alma humana em sua totalidade e complexidade. Como já foi dito anteriormente, quanto mais nos aprofundarmos nas questões Psicoteológicas, melhor. Isto porque nos deparamos com a miséria da alma humana em muitas situações e estamos falando de Pessoas. Quanto mais nos solidarizamos com o próximo, maiores as chances de levá-lo ao conhecimento de Cristo.
Quanto à admissão em qualquer órgão público ou privado para exercer Capelania, certamente, terá melhor êxito se for recomendado pela instituição conconvencional  em parceria com a igreja do Capelão, independente de ter uma carteira ou não, até porque o serviço de Capelania não é autônomo e deve ter a  convenção como enviadora, parceira e apoiadora eclesiástoca e a igreja como sustentadora, seja em intercessão ou remuneração.
4) Então, para que serve um credenciamento de Capelania?
Por muitas razões, uma delas é ter a liberdade de fazer uma esporádica visita no leito de enfermidade, obviamente num hospital. A visita esporádica pode requerer a apresentação de um emblema, uma carteira de identificação, normalmente de uma organização voltada para o primor deste serviço.
A apresentação da carteira ou crachá de Capelania, certamente possibilita o ingresso em locais os quais pessoas sem a qualificação Capelâmica não tem permissão para entrar.
Outra razão importante, no caso fiscalização trabalhista, se o Capelão for abordado para provar que faz seu serviço voluntariamente, ou seja, não está inserido no quadro de funcionários daquele local de trabalho, poderá provar que pertence a outro regimento e é mero serviçal em Missão do Reino.
5) O fato de alguém ter feito um Curso de Capelania faz dele um Capelão?
Não necessariamente. A pessoa que realiza um curso de Capelania, seja presencial ou à distância, seja de extensão ou uma oficina, somente será considerada de fato uma Capelã desde que, naturalmente, exerça a função. Notoriamente será considerada de direito e de fato quando, além de frequentar um curso e se preparar para isto, for para o campo missionário.
6) Por que é recomendável estudar em um curso pu Seminário de Capelania?
Normalmente, os Seminários despertam os vocacionados, oferecem informações preciosas e o caminho das pedras até mesmo para quem já fez algum curso de Capelania, independente da modalidade.
São expostas experiências e há troca de ideias numa dinâmica vivencial, porque se entende que a Oficina tem a primazia de oferecer aprendizado contínuo para quem precisa se reciclar e atualizar-se em sua vocação.
Novas literaturas, eventos e organizações sérias sempre são lembradas nas Oficinas e Clínicas de Capelania. Isto sem contar as mudanças legislativas, acordos associativos e o surgimento de novos parceiros, que viabilizam a caminhada do Capelão de forma mais suave e segura.
7) Visitação como AUTORIZADO A EXERCER CAPELANIA é a mesma coisa que ser capelão?
Definitivamente não. Fazer uma visita comp autorizado  não é o mesmo que exercer, sistematicamente e comprometidamente, a função ou a tarefa de Capelania seja em que campo for.
O voluntário pode, variavelmente, visitar um campo prisional a cada semestre periodicamente, por exemplo, mas isto não faz dele um Capelão. A exemplo disto podem ser citados os pastores.
A Capelania, como uma função extra pastoral, pode ser realizada por pastores independente se estes tenham realizado ou não algum curso de Capelania.
Entretanto, é possível que algumas pessoas façam, sistematicamente, visitas nalgum campo em obediência ao seu chamado vocacional e que ainda não tenham frequentado qualquer Curso ou Oficina, por qualquer que seja a razão. A falta dalgumas diretrizes e técnicas específicas pode colocar em risco o bom nome desta classe operária do Reino.
Recomendamos, portanto, que os que assim procedem façam o quanto antes um bom Curso, ainda que à distância, para aprimorarem o seu conhecimento e dar sentido às suas experiências.





O nosso curso de Capelania presencial é um curso interdenominacional e tem por objetivo de preparar e qualificar com excelência líderes e liderados a desenvolverem o trabalho voluntário humanitário de socorro aos aflitos em entidades de internações coletivas no Brasil e no Exterior.

Abaixo estarão informações e condições para a realização do Curso de Capelania em sua igreja e região:
Este curso é Baseado na Constituição Federal, artigo 5 º, inciso VII, abarcada pela Lei Federal de n º 9.982, De 14 de Julho 2000.
Como também o decreto internacional 148 de 2015 da Convenção de Haia.
O curso vem capacitando e formando vários homens e mulheres a exercerem com presteza, prudência e responsabilidade. Este trabalho voluntário no Brasil e em outros países. Credenciando e certificando de acordo com a Lei e Decreto supracitados.
O curso tem a duração de 4 (quatro) horas / aula, com o direito uma certificação e um credenciamento emitida pelo CIMEOM. 
Geralmente o curso é realizado em um dia de Sábado para não interromper a programação da igreja local. Também poderá ser estudado outro dia, em comum acordo para facilitar o agendamento.
Para solicitar este curso, basta nos enviar um e-mail para o endereço eletrônico abaixo ou ligar para:
adeomissionaria@gmail.com e ou  Vivo/Whatsap (33) 99939-4514. 
Contendo as seguintes informações:


  • Telefone e e-mail que são indispensáveis para manter contato;
  • Data pretendida, nome do local e endereço para realização do Curso - Também, relacionar outras datas para facilitar o agendamento;


  • CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO:
    1. Ter um quórum mínimo de 12 pessoas;
    2. Antecedente civil e criminal, cópia do RG, 2 fotos 3x4 atuais e carta de autorização do pastor ou líder e a ficha devidamente preenchida de inscrição que enviaremos após a confirmação e oficialização do agendamento; ou ser convencionado na CONADEOM
    3. ajuda nas assagens de ida/volta e hospedagem;
    OBS: O transporte poderá ser definido de acordo com a localidade.





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